Através
da análise da íris, é possível fazer um check-up do estado de saúde,
descobrindo eventuais desequilíbrios. O corpo transmite à íris, através de
sinais, marcas, alterações de cor e de padrões, um quadro clínico físico e/ou
emocional do indivíduo. Uma técnica holística que permite “olhar para dentro do
corpo” e verificar o funcionamento do organismo, descobrir quais as zonas mais
fortes e quais aquelas que estão sobrecarregadas com toxinas. Porém, importa
esclarecer que a análise iridológica não determina se uma pessoa sofre de
determinada doença, mas alerta para a existência de alguma instabilidade ou
inflação nesse órgão.
A
análise da íris apresenta-se, acima de tudo, como um método de diagnóstico
precoce e de prevenção, revelando a origem do mal-estar físico, psíquico ou
emocional. Os praticantes desta técnica utilizam "mapas da íris" ou
"cartas topográficas" que dividem a íris em zonas que estão
relacionadas a partes específicas do corpo humano. Este é um exame indolor e
não invasivo, apenas é necessário tolerar a luz intensa nos olhos.
Este
exame avalia as lacunas da íris. Estas lacunas aparecem na íris como pequenos
buracos, covas onde as fibras da íris se separam. Basicamente, quando se
observa uma lacuna na íris, pode-se concluir que já existiu ou existe um
problema na parte do corpo correspondente a essa lacuna.
Através
da cor e da profundidade da lacuna consegue-se determinar em que estádio se
encontra. O corpo reage a estas lacunas, aumentando a circulação de sangue e
linfa no tecido irritado. Quando o sangue e a linfa não consegue chegar ao
tecido afetado, os órgãos começam a atrofiar, as lacunas começam a aparecer
mais profundas afetando a segunda parte da íris.
Tipos
de Lacunas na observação fisiológica:
Lacuna Aberta;
Lacuna Fechada – indica
o encapsulamento de toxinas e material mórbido no tecido;
Lacuna Pêra – isto
indica um sinal para tendência de cancro;
Lacuna Torpedo – indica
possíveis sinais de tumores, dependendo da cor e profundidade;
Lacuna Escada e Lacuna Telha de Madeira – indica sinal
pré-canceroso;
Lacuna Favo de Abelha
– indica sinal de desequilíbrio endócrino (desenvolvimento de cirrose);
Lacuna Aspargo – indica
sinal clássico de cancro;
Lacuna Folha – indica
processo genético de predisposição a tumores benignos;
Lacuna Branca – indica
uma inflamação aguda;
Lacuna Cinza – indica
uma inflamação sub-aguda;
Lacuna Cinza Escura
– indica uma inflamação crônica,
Lacuna Preta – indica
doença degenerativa.
O
que a Iridologia não pode diagnosticar?
Não diagnostica doenças.
Analisa condições tissulares indicadas reflexamente na íris.
Não acusa evidência de operações efetuadas sob anestesia. Devido ao efeito da anestesia sobre a
transmissão nervosa, a íris não registra a condição de um órgão enquanto está
anestesiado. No caso de um órgão removido, a íris registra a condição
pré-cirúrgica.
Não revela gravidez.
Pedras na vesícula biliar e nos rins não podem ser determinadas
pela íris, pois
não há envolvimento nervoso.
Não é uma análise psíquica,
porém existem métodos de observação da íris para analisar área comportamental.
Não identifica patologia específica do corpo.
Não confirma a presença de vírus, parasitas, vida germinal ou
invasões bacterianas.
Todavia mostra as condições tissulares que favorecem o desenvolvimento de
situação tipo hóspede.
Conhecendo
o interior do Corpo Humano:
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