quarta-feira, 22 de outubro de 2014

A Coluna Vertebral e sua relação com a Íris


O organismo humano visto como uma relação


A Coluna Vertebral (ou espinha vertebral) além de proteger a medula tem um papel fundamental no processo de detecção dos males fisiológicos impressos na Íris. Ela funciona como uma grande haste que permite ligar os órgãos ao cérebro por meio dos filamentos neurológicos e estes, por sua vez, representá-los na Íris através dos sinais aí detectados.
Como podemos ver na figura abaixo, os olhos estão diretamente ligados, atrelados ao cérebro, o que lhes permitem receber todas as informações do organismo humano/animal, bem como aquelas ligadas também aos aspectos psicológicos e comportamentais do indivíduo. 




Algumas reações ligadas à Coluna Vertebral:  


sábado, 18 de outubro de 2014

Método Rayid ou Irisdiagnose Comportamental




Iridologia significa o estudo da íris que vai desde a sua anatomia, fisiologia, histologia, farmacologia, patologia até a possibilidade de se conhecer a constituição geral e parcial do indivíduo, já que todas estão representadas na íris.

Método Rayid ou Irisdiagnose comportamental

É o sistema de identificação de padrões genéticos de comportamento, comunicação e relacionamento de acordo com a constituição estrutural da íris.
A estrutura essencial da personalidade é composta de quatro padrões:

Gema ou Jóia
(Tipo mental com percepções e sentimentos internos direcionados à análise)

• Presença de pontos hiperpigmentados (psoras).
• Personalidade intelectual, pensante, racional, analítica, metódica, detalhista, perfeccionista.
• Exercem controle excessivo consigo mesmos, com as situações e com os outros.
• Comunicadores verbais precisos, demonstram poucas emoções e usam gestos diretos.
• Estabelecem metas facilmente e concretizam rapidamente.
• Destacam-se como líderes, professores e cientistas.
• Aprendizado visual.
• Precisam se soltar e aprender a relaxar.
• Atraem o tipo emocional flor para relacionamentos duradouros.

Flor (Tipo emocional)
 
• Apresentam aberturas distintamente arredondadas (pétalas) no tecido iridal.
• Orientação pelos sentimentos de paixão, fogo e graça, experienciam a vida através da sensibilidade do coração.
• São pessoas flexíveis, espontâneas e mutáveis que fluem facilmente em situações sociais.
• Comunicadores visuais superiores, animados e expressivos geram euforia e gostam de estar visíveis.
• Vivem com intensidade o momento presente.
• Interesse e entusiasmo constante e pouco duradouro.
• Mestres da abundância criativa sobressaem-se como artistas, músicos e engenheiros.
• Aprendizado auditivo.
• Precisam de controle.
• São atraídos por tipos mentais - gema ou joia - para relacionamentos duradouros.

Corrente (Tipo cinestésico)
 
• Possui estruturas uniformes com sutis variações de cor no tecido iridal.
• Percebem e integram a vida através da experiência sensorial de seus corpos.
• Com muita empatia, nutrem e equilibram os outros.
• Intuitivos, mediam e unem extremos.
• Carentes, se magoam com facilidade.
• Sensibilidade excessiva que pode conduzir ao sentimento de incapacidade aumentado.
• Comunicam-se com toque e movimentos.
• Destacam-se no atletismo, dança, na área da saúde e serviço público.
• Aprendem auditivamente, visualmente e por imitação.
• Precisam de expansão.
• Atraem tipos extremistas para relacionamentos duradouros.

Agitador (Tipo extremista)
 
• Apresenta pigmentos como pontos (gema) e aberturas arredondadas (flor).
• Unifica traços mentais e emocionais a moldes de comunicação.
• São pessoas dinâmicas, progressivas e aventuram-se além dos limites de pensamento e ações convencionais.
• Personalidade oscilante entre razão e emoção.
• Frequentemente devotos a uma causa e aventureiros por natureza, sobressaem-se como inventores, motivadores e exploradores.
• Aprendizado através do toque e do movimento.
• Necessitam de equilíbrio.
• Atraem tipos cinestésicos para relacionamentos de longa duração.

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sexta-feira, 17 de outubro de 2014

Um olhar profundo por meio da Íris - Método Rayid


Método Rayid


Denny Johnson foi o criador do método Rayid. Baseando-se nos conhecimentos já existentes em Iridologia, ele criou esse método que consiste em verificar a personalidade de uma pessoa através de sua íris. "Ray" significa "raio" e "id" é o representado do "inconsciente" preconizado por Freud. Portanto, Rayid poderia ser definido como um raio de luz a partir do inconsciente. "O método Rayid descreve as maravilhas da luz invisível que existe dentro e em torno de cada pessoa: ele acompanha o avanço dessa luz de dentro para fora, passando através dos inúmeros níveis da mente e do corpo." (JOHNSON, 1992).

O método é simples e baseado, logicamente, nos sinais iridológicos. Ele reúne conceitos psicológicos, pois é uma tentativa de se tornar um instrumento nesse nível. Entretanto, a Psicologia, como as demais ciências, pode demorar anos, décadas até reconhecer um procedimento como científico. Até lá muitas pessoas idôneas, sérias, éticas serão perseguidas, terão seus diplomas cassados, por utilizarem algo que é não científico no exercício profissional, até o momento que, num rompante de luz, tudo é validado.

Com o método Rayid não é diferente. Ele não é reconhecido como um instrumento, uma técnica psicológica científica. Portanto, não pode ou deve ser utilizado como tal por um psicólogo. E o profissional que fizer uso dele, poderá ser cassado. Nossa tentativa, portanto é a de mostrar que o método Rayid pode ser sim científico e utilizado pela Psicologia como recurso para o conhecimento do ser humano.

Na sua essência, esse método procura determinar a personalidade e atitudes de uma pessoa como, por exemplo, se ela é introvertida ou extrovertida, se mais emocional ou racional e, ainda, usando de "simbologia", se um determinado sinal numa determinada área da íris que representa um determinado órgão leva a pessoa a ter uma determinada atitude. Através do método Rayid descobrimos que "o olho também é um holograma. É um holograma que revela mais do que apenas o físico. Ele expressão com precisão a totalidade de nossos pensamentos, emoções e capacidades." (JOHNSON, 1992).

Então, no método Rayid temos a extroversão que "é o movimento para fora da vitalidade emocional e física" (JOHNSON, 1992) e introversão que "é o movimento da vitalidade emocional e física voltado para dentro" (JOHNSON, 1992). Sobre esses fluxos energéticos básicos tem-se os 4 padrões de personalidades que são: o padrão joia que "reagem aos demais com análise, pensamento e palavras" (JOHNSON, 1992); o padrão flor que "reagem à vida com os sentimentos e a comunicação visual" (JOHNSON, 1992); o padrão corrente que "são fisicamente sensíveis e reagem ativamente aos outros com gestos delicados" (JOHNSON, 1992); e, finalmente, o padrão agitador que "são pessoas intensamente entusiastas, em geral dedicadas a uma causa ou a um objetivo" (JOHNSON, 1992).

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Fonte: 'Um olhar de sabedoria para a sua natureza'.
 Cf.: http://migre.me/mkIxb


quarta-feira, 15 de outubro de 2014

Primeiras investigações com a Íris / História





Os olhos desde a antiguidade foram objeto de atração e fascínio. Achados arqueológicos comprovam que vários povos deixaram inscrições em pedras sobre a íris e a sua relação com o corpo. Hipócrates, filósofo grego, também se interessou pela íris como uma forma de diagnose.

Os primeiros trabalhos mencionando os sinais na íris surgiram em 1670, na obra Chiromatic Medica escrita por Phillipus Meyens (Dresden – Alemanha) e em 1695 nos trabalhos científicos escritos por Joahann Eltholtz (Nuremberg – Alemanha).

Apesar de há muito tempo especulada foi no século XIX que a iridologia conquistou o seu lugar específico ao ser criada pelo médico húngaro Ignaz Von Peczely. 

Aos 10 anos de idade, Von Peczely, que morava nos arredores de Budapeste, capturou uma coruja em seu jardim e acidentalmente quebrou-lhe uma das pernas. Ao tratá-la, percebeu o aparecimento de uma mancha na íris do animal, a qual foi mudando de cor e forma à medida que o tratamento ia prosseguindo. 

O fato permaneceu gravado em sua memória como um acontecimento marcante. Em 1861, a curiosidade deu lugar a um interesse mais intenso, ao acompanhar a doença da mãe e perceber o surgimento de pontos na íris da enferma à medida que seu estado se agravava. Após a morte da mãe, Von Peczely decidiu estudar medicina, o que fez inicialmente em Budapeste em 1862 e em seguida em Viena em 1864, onde se formou médico e cirurgião.

Durante o curso de medicina, Von Peczely acostumou-se a observar e relatar as alterações na íris dos pacientes que acompanhava, procedimento que manteve mesmo depois de ter se formado. Por fim, em 1867, publicou suas descobertas no livro Descoberta no Domínio da Natureza e na Arte de Curar. 

O trabalho causou muita polêmica nos meios científicos recebendo tanto críticas quanto elogios. 

Fato curioso é que, quase na mesma época, o homeopata sueco Nils Liljequist publicava outra obra, Diagnóstico a Partir do Olho, com conclusões semelhantes às de Von Peczely. Sem que os autores se conhecessem nem tivessem qualquer contato entre si, as duas publicações foram fruto da coincidência, como surgimento de uma ideia original em dois lugares diferentes ao mesmo tempo.  

Apesar de as duas obras tratarem do mesmo assunto, o trabalho de Liljequist permaneceu ignorado durante alguns anos, até que iridólogos americanos o descobriram e traduziram para o inglês. A essa altura, porém, Von Peczely já recebera os louros da descoberta. Polêmica à parte, um grupo de médicos interessou-se pelo livro de Von Peczely. Dando continuidade a sua descoberta, empenharam-se no mapeamento da íris. Trocando informações entre si, esses médicos foram publicando vários livros o mais importante até então, Iridologia, o Diagnóstico Através do Olho, foi escrito por Henry Edward Lane, médico australiano radicado nos Estados Unidos. 

A iridologia moderna foi lançada pelo Dr. Bernard Jensen, que desenvolveu um mapa da íris representando a localização dos órgãos e tecidos. Em sua descrição, a íris é dividida em sete zonas: a íris direita representa o lado direito do corpo; a do olho esquerdo, o lado esquerdo. Existem noventa áreas específicas conhecidas em cada íris e cada uma é diferente da outra.

Apesar de contar com fervorosos defensores, a iridologia foi muito combatida. Como resultado, acabou abandonada quase por completo em benefício de novos métodos complementares de diagnóstico, sendo praticada quase exclusivamente por médicos adeptos da homeopatia e outras medicinas alternativas.


 

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Fonte histórica: http://migre.me/lpeTN



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