segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

Conhecendo e Tratando Doenças - Medicina Alternativa


 Esclarecendo a Fitoterapia



(por Dr. Rodrigo Suarez e Drª. Mirelly Suarez)



A Fitoterapia é o estudo das plantas medicinais e suas aplicações na prevenção e/ou cura das doenças.
As plantas medicinais são aquelas capazes de aliviar ou curar enfermidades e têm tradição de uso como remédio em uma população ou comunidade. Para usá-las, é preciso conhecer a planta e saber onde colher e como prepará-la.

Quando a planta medicinal é industrializada para se obter um medicamento, tem-se como resultado o fitoterápico. O processo de industrialização evita contaminações por microrganismos, agrotóxicos e substâncias estranhas, além de padronizar a quantidade e a forma certa que deve ser usada, permitindo uma maior segurança e eficácia de uso.

Os fitoterápicos industrializados devem ser registrados na ANVISA/Ministério da Saúde antes de serem comercializados.

Porque utilizar fitoterapia como uma forma de terapia complementar? 

Cada planta possui vários constituintes químicos e podem produzir alguns efeitos no nosso organismo.

Vários compostos possuem efeitos similares e a associação destes compostos aumentam esses efeitos. A isso denominamos efeito sinérgico dos medicamentos. Por exemplo, no efeito analgésico da Croton urucurana, planta popularmente utilizada no tratamento da dor e inflamação, foram isolados em laboratório catequinas e galocatequinas do extrato desta planta, as quais exercem efeito analgésico em camundongos. Porém, isoladamente, foram muito menos potentes do que a sua totalidade de frações.

O efeito analgésico de C. urucurana se deve a uma associação de vários fitoconstituintes, incluindo campesterol, stigmasterol, β-sitosterol, ácido acetil-aleuritólico, catequina, galocatequina e glicosídeo do β-sitosterol. Os compostos isolados, apesar de se encontrarem em concentrações baixas, atuam em sinergismo, provavelmente através do mesmo mecanismo de ação ou por mecanismos diferentes. 

Outro fitoterápico, Ginkgo biloba, tem cerca de 20 substâncias ativas que respondem juntas pelo efeito terapêutico, sem a totalidade simultânea das quais, o mesmo efeito não se alcança na plenitude.
Outra vantagem é a associação de mecanismos por compostos agindo em alvos moleculares diferentes, por exemplo a Serenoa repens no tratamento da hiperplasia benigna de próstata. Este fitoterápico apresenta compostos que agem inibindo a atividade da 5α-redutase, impedindo a formação da Diidrotestosterona. Este fitoterápico apresenta também compostos que agem possivelmente inibindo a ciclooxigenase ou lipoxigenase, reduzindo o processo inflamatório. Além de compostos que agem como antagonistas de receptores na suprarrenal e bloqueadores de cálcio que explicariam seu efeito benéfico sobre o trato urinário permitindo uma micção mais livre.

Considerando que os compostos ativos se apresentam em concentrações reduzidas nas plantas, são muito menores os riscos de efeitos secundários não desejáveis (a depender da planta).

terça-feira, 2 de dezembro de 2014

Ad Experimentum - Investigações com a Íris - Iridologia



O ensaio fotográfico a seguir é de algumas pessoas que se submeteram a análise da íris na Faculdade São Bento em Salvador/Bahia, Brasil. Todos de uma mesma classe, cursando o 4º semestre de filosofia da qual também sou aluno. 

Este é somente uma pequena demonstração do trabalho com a iridologia, entre tantos outros – realizados no mesmo lugar – os quais tive a oportunidade de exercer a análise fisiológica da saúde do corpo por meio da investigação da íris.








 Ir. Sebastião, OSB.


 

Fabrício Monteiro.


 


Fr. Alan, OFM Cap.
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