domingo, 6 de dezembro de 2015

A busca da causa para o efeito satisfatório - Homeopatia!

 



Doenças Mentais e Emocionais (§210 a §230)*

As doenças têm, quase todas, a sua origem na psora. As doenças parciais, onde há desaparecimento de todos os sintomas mórbidos e que parecem mais difíceis de curar, as chamadas doenças mentais, têm a sua origem na psora. Estas doenças não são diferentes de outras doenças. O estado mental e emocional do paciente são aspectos fundamentais do diagnóstico, para podermos tratar homeopaticamente com sucesso, e podem variar durante o tratamento de qualquer doença. Não há doenças mentais. São estes sintomas que nos levam à escolha do medicamento. Todas as substâncias medicinais têm a capacidade de alterar o estado emocional e mental do homem saudável, e todo o medicamento o faz de modo diferente. Para curar homeopaticamente temos de observar em simultâneo as alterações físicas, mentais e emocionais do paciente. Só assim podemos escolher o medicamento mais semelhante. As doenças mentais e emocionais curam-se da mesma maneira que qualquer outra doença. Não são mais do que doenças corporais, cujos sintomas são mais marcados mentalmente, aumentados, enquanto os sintomas corporais diminuem. (§210 a 215)

As doenças corporais agudas podem, pelo rápido aumento de transformações físicas, ser a causa do aparecimento de insanidade mental, de manias, em que os sintomas físicos diminuem e deste modo são transformadas em doenças parciais. As afecções dos órgãos corporais são transferidas para o espírito, mental e emocional. Uma doença mental é sempre o resultado de uma doença física. As doenças mentais têm a ver com o equilíbrio entre o pensamento e a vontade mental/emocional (§216 a 217).


Sublata Causa Tollitur Effectus

 

Deve ser buscada e entendida a história detalhada do doente e do progresso da doença corporal, antes de degenerar num aumento de sintomas psíquicos e tornar-se numa doença mental. Periodicamente há um alívio dos sintomas da doença, o que não quer dizer que esteja curada. As doenças mentais estão associadas à psora. Quando a doença física dura há já muito tempo há que ter especial atenção à desordem mental na escolha do medicamento. Na doença mental aguda, deve ser ministrado um medicamento agudo, em doses mínimas e altas potências. Depois do medicamento agudo o tratamento deverá ser seguido com o homeopsórico apropriado para um tratamento prolongado do miasma crônico da psora, que se tornou latente, e pronto a aparecer se o paciente não fizer as modificações de alimentação e estilo de vida aconselhados pelo médico. A doença poderá reaparecer com um novo ataque mais duradouro, mais sério que o 1º e por razões mais ligeiras das que causaram o da 1ª vez, tornando-se mais difícil de curar. Nos desvios mentais com causas externas, um apoio psicológico de orientação do paciente pode ser benéfico, mas se a doença é mesmo mental ou moral e depende de doença corporal, agravar-se-á. A doença mental pode também ser causada por prolongados distúrbios emocionais (stress, ansiedade, preocupação contínua...). Estes tipos de doenças emocionais, com o tempo destroem a saúde do corpo (§218 a 225).

Só as doenças emocionais causadas por prolongados distúrbios emocionais (stress, ansiedade, preocupação contínua,..) e enquanto forem recentes e não haja uma grande invasão em todo o corpo, podem com um bom aconselhamento psicológico, dieta e regime de vida apropriados, transformarem-se num estado mental saudável e por consequência num bom estado de saúde física. No entanto devemos ter sempre um homeopsórico por trás para que não volte a cair em idêntico estado de doença mental. Os pacientes doentes, mental e emocionalmente, devem ser tratados com calma e firmeza, sem censura e sem repreensão pelos seus actos, sem violência. O médico encontrará o tratamento mais benéfico, quando o doente tem confiança e acredita nele. O homeopático mais apropriado, pode produzir rápidos resultados em casos de doença mental e emocional, que nunca serão conseguidos com o tratamento por medicamentos alopáticos (§226 a 230).


segunda-feira, 9 de novembro de 2015

Iridologia e Irisdiagnose, o passado e o futuro no presente!



Por: Celso Zymon


Sobre a iridologia, é notável iniciar com um dado interessante sobre o nome íris. Essa parte dos olhos foi assim denominada pelos gregos em homenagem a Íris, deusa do arco-íris. O estudo da íris é hoje um dos temas mais intrigante, e ao mesmo tempo científico, sobre o estudo do ser humano.

Há muitas vertentes dentro da iridologia, assim como sua utilização, que passa desde o diagnóstico preventivo de saúde, seguindo pelas características da personalidade, até mesmo testes para recrutamento e seleção de pessoal em empresas (RH), e ainda para identificação em locais secretos como podem ser vistos em filmes hollywoodianos, o que não é mais ficção e, sim, uma grande realidade por ser a íris única e por conter dados mais precisos que a digital.

Como bem escreveu um dos maiores pesquisadores atuais da iridologia, Arnaldo Gauer, “a íris não é um sonho feito de luz, ela brilha com a saúde e turva-se com a enfermidade”. Assim também como já descrito nos meios bíblicos, “os olhos são o espelho da alma”.

Biologicamente, a íris possui o tecido mais complexo do nosso corpo que fica exposto ao mundo externo e também é considerada uma extensão do cérebro com uma variada gama de terminais nervosos, tecidos e capilares sanguíneos. Por sua vez, toda essa intrínseca cadeia de microssistemas estão conectados aos órgãos do corpo e assim refletem, como na reflexologia, a qualidade de cada um. Para quem não conhece a reflexologia, apenas para ilustrar, é a terapia de massagem nos pés, estimulando ou sedando pontos reflexos também aos órgãos do corpo, sendo possível massagear o corpo todo indiretamente através dos pés. O mesmo ocorre com as orelhas onde temos a auriculoterapia, nas mãos onde podemos realizar a acupuntura KORYO e também na ponta dos dedos que podem ser detectados distúrbios energéticos através da Bioeletrografia, popularmente conhecida por fotografia kirlian.

A análise da íris se dá através de um mapa de zonas onde durante anos de estudo e pesquisas pode-se registrar com precisão as áreas da íris correspondentes aos órgãos do corpo e com isso, ao se efetuar uma avaliação minuciosa destas regiões, é possível encontrar qual órgão pode estar apresentando algum tipo de debilidade.

Nomes como Dr. Bernard Jensen, Dr. Gurudev, Dr. Celso Batelho, Denny Johnson, Dr. Clodoaldo Pacheco se destacam na iridologia brasileira e mundial e não podemos deixar de citá-los, pois graças a estes podemos hoje ter mais luz na iridologia, o que considero o futuro da medicina mundial.

Um pouco da história da iridologia é possível ser encontrada também na Wikipédia, já que nos tempos modernos a internet tem papel fundamental como referência em todos os processos de aprendizado, e dela transcrevemos aqui um breve histórico para que possamos neste artigo ver que o estudo da íris não é algo novo:

“O hábito de examinar os olhos de uma pessoa para ajudar a avaliar a sua saúde existe pelo menos desde a antiga Grécia. A primeira descrição de princípios da iridologia como homolateralidade é encontrada na Chiromatica Medica, obra publicada em 1665 por Philippus Meyeus (Philip Meyen von Coburg). Trinta anos mais tarde, em 1695, mais um livro surgiu, intitulado 'Os olhos e seus sinais', de autoria de Cristian Haertls. O primeiro uso da palavra Augendiagnostik ('diagnóstico do olho'), é atribuído a Ignatz von Péczely, um médico húngaro do século XIX. A história mais comum sobre como o método foi criado é a de que von Péczely encontrou linhas na íris de um paciente que estava tratando de uma fratura na perna que eram muito semelhantes às de uma coruja cuja pata von Péczely havia quebrado anos antes (no entanto, essa história foi desmascarada como falsa pelo sobrinho do mesmo, August von Péczely, no primeiro congresso internacional de iridologia)”.

quinta-feira, 29 de outubro de 2015

BIBLIOTECA HOMEOPÁTICA DESTE BLOG - ONLINE


 TRABALHOS CIENTÍFICOS PARA DOWNLOAD


 A HISTÓRIA DA HOMEOPATIA.doc (107 kB)

A Homeoptia está esperando você.docx (17,6 kB)

3-Niveles de similitud.pdf (114,1 kB)

3a_Edição - farmacopeia homeopatica.pdf (2,1 MB)

58 Casos Veterinários tratados com Homeopatia.pdf (1 002,9 kB)

A Energia Vital na Homeopatia.pdf (521,4 kB)

A HISTÓRIA DA HOMEOPATIA.doc (107 kB)

Acne_Rosacea.pdf (127,1 kB)

Aproximacion Al Metodo Practico Y Preciso De LaHomeopatia Pura - Candegabe.pdf (3 MB)

Apuntes De Homeopatia.doc (66,5 kB)

Arnica monografia esp.pdf (1,1 MB)

Astrobioenergetica.pdf (6,2 MB)

Astrologia de Saude Funcional e Ortomolecular - Elizabeth Q.pdf (2,6 MB)

Bases da Homeopatia - Ruy B Neto.pdf (367,1 kB)

Bases da homeopatia livro.pdf (367,1 kB)

Basesdahomeopatia-ruymadsen.pdf (359,4 kB)

Brigo DERMATOLOGIA.doc (203,9 kB)

Caderno-de-Homeopatia-2010.pdf (1,1 MB)

Candegabe.-.Carrara.Homeopatia.pura.de.Candegabe.doc (801 kB)

Casos_clinicos_kent.pdf (565,8 kB)

CH04-Homeopatia.pdf (495,2 kB)

CLARKE- Dizionario Farmacologia Omeopatica.pdf (3,2 MB)

Clinical_case_histories.pdf (1,2 MB)

Código de Ética.docx (20,7 kB)

Curiosidade bichos e vc.docx (594,3 kB)

Curso de Homeopatia.pdf (349,4 kB)

Curso homeopatia.pdf (1,6 MB)

Democratizaçãodahomeopatia.pdf (126,2 kB)

segunda-feira, 12 de outubro de 2015

Lista de alguns homeopáticos e Matéria Médica






001 – AGNUS CASTUS – AGN.


002 – ALLIUM CEPA – ALL-C.


003 – ALOE – ALOE.


004 – AMBRA GRISEA – AMBR.


005 – AMMONIUM MURIATICUM – AM-M.


006 – ANGUSTURA VERA – ANG.


007 – ANTIMONIUM CRUDUM – ANT-C.


008 – ANTIMONIUM TARTARICUM – ANT-T.


009 – ARGENTUM METALLICUM – ARG-M.


010 – ARSENICUM IODATUM – ARS-I.


011 – ASA FOETIDA – ASAF.


012 – ASARUM EUROPAEUM – ASAR.


013 – AURUM BROMATUM – AUR-BR.


014 – AURUM MURIATICUM – AUR-M.


015 – BAPTISIA TINCTORIA – BAPT.


016 – BENZOICUM ACIDUM – BENZ-AC.


017 – BERBERIS – BERB.


018 – BISMUTHUM – BISM.


019 – BORAX – BORX.


020 – BOVISTA LYCOPERDON – BOV.


021 – BROMIUM – BROM.


022 – BUFO – BUFO.


023 – CACTUS GRANDIFLORUS – CACT.


024 – CALCAREA ARSENICOSA – CALC-AR.


025 – CAMPHORA – CAMPH.


026 – CANNABIS INDICA – CANN-I.


027 – CANNABIS SATIVA – CANN-S.


028 – CAPSICUM – CAPS.


029 – CARBO ANIMALIS – CARB-AN.


030 – CENCHRIS CONTORTRIX – CENCH.


031 – CHELIDONIUM MAJUS – CHEL.


032 – CICUTA VIROSA – CIC.


033 – CINA MARITIMA – CINA.


034 – CISTUS CANADENSIS – CIST.


035 – CLEMATIS ERECTA – CLEM.


036 – COCCULUS – COCC.


037 – COCCUS CACTI – COC-C.


038 – COFFEA CRUDA – COFF.


039 – COLCHICUM – COLCH.


040 – CROCUS SATIVUS – CROC.


041 – CROTALLUS HORRIDUS – CROT-H.


042 – CUPRUM METALLICUM – CUPR.


043 – CYCLAMEN – CYCL.


044 – DIGITALIS – DIG.


045 – DROSERA – DROS.


046 – ELATERIUM – ELAT.


047 – EUPATORIUM PERFOLIATUM – EUP-PER.


048 – EUPHORBIUM OFFICINARUM – EUPH.


049 – FERRUM PHOSPHORICUM – FERR-P.


050 – FLUORICUM ACIDUM – FL-AC.

quarta-feira, 30 de setembro de 2015

O Dom como Ciência Natural de Santa Hildegarda de Bingen


Hildegard von Bingen  1098 - 1179




O dom...

Embora não se tenha informações de que a Santa tenha feito estudos da ciência natural, botânica ou medicina, escreveu ela um Manual de medicina, publicado na Alemanha pelos doutores Gottfried Hertzka e Wighard Strehlow. 

O conjunto de sua obra demonstra grande conhecimento da natureza humana. Como poderia ela, sem sair de seu convento, adquirir tal conhecimento? Não existe resposta para esta indagação. Sabe-se que ela descreve o valor das águas, observando, por exemplo, que “a água do Rio Glan é boa para preparar alimentos, beber, banhar-se e lavar o rosto”, enquanto a do Mosele “não é boa nem para cozer, nem como bebida, porque ataca as vísceras do homem por sua acidez”.

De maneira sutil, ela comenta o valor curativo ou simplesmente o efeito saudável de incontáveis plantas, pedras preciosas, frutas, animais e peixes. Para a Santa, cada elemento da natureza possui um valor, salutar ou maléfico. Sua medicina tem em vista o homem, o corpo e também a alma, elementos que ela nunca separa. Assim, a título de exemplo, indica plantas “que podem curar a melancolia”, ou manda evitar as que “engendram humores maus, donde resultam problemas de metabolismo e que conduzem à depressão”.

Santa Hildegarda indica também em que consiste uma boa alimentação, ressaltando que “a saúde humana mantém-se por uma boa alimentação.” Dentre seus conselhos, um para afastar a cólera: “Pegar uma rosa, reduzi-la a pó e, no momento de cólera, apresentar esta rosa em pó diante das narinas”.

Tudo isso, que pode parecer um pouco simplista, chama hoje a atenção de renomados médicos que veem, nesta medicina, a vontade de tratar o paciente por meios naturais, com o cuidado manifestado continuamente pela religiosa de “curar o doente e não a doença”.


Ciência Natural

Sobre este tema Hildegarda escreveu o ‘Liber subtilitatum diversarum naturarum creaturarum’, (Livro das propriedades - ou sutilezas - das várias criaturas da natureza), dividido em ‘Physica’ (Liber simplices medicinae) (Física - Livro da medicina simples) e ‘Causae et curae’ (Liber compositae medicinae) (Causas e curas - Livro da medicina complexa). 

Não se sabe como ela veio a adquirir seu conhecimento; sua atividade como médica foi toda informal e sua formação nesse campo aconteceu provavelmente de forma autodidata, mas ela pode ter recebido uma base terapêutica prática com Jutta e os monges de Disibodenberg durante seu noviciado. Fazia parte das obrigações das superioras conventuais velar pela saúde de suas monjas, mas a prática profissional do ofício exigia formação universitária, o que era vedado às mulheres.  

Seja como for, pelo conteúdo do tratado se infere que ela estava familiarizada com a medicina de Galeno, de Hipócrates, as práticas árabes e o curandeirismo tradicional alemão, e deve ter ampliado seus conhecimentos com a prática de atendimento a doentes no seu mosteiro. Também deve ter conhecido as obras de naturalistas antigos como Plínio, o Velho, e Isidoro de Sevilha, bem como os bestiários e livros de maravilhas de sua época, e as teorias dos temperamentos, dos fluidos corporais e dos humores, estabelecidas desde a Antiguidade, mas fez muitas observações originais e inventou diversas terapias novas. 

O texto traça um panorama abrangente das práticas medicinais disponíveis em sua época, derivadas das tradições pagãs greco-romanas, muçulmanas, cristãs e folclóricas, e fica clara sua concepção de que a natureza e o homem são espelhos mútuos e integrados. O ‘Liber subtilitatum’ foi o primeiro livro de ciência natural escrito no Sacro Império Romano-Germânico, permanecendo uma influência para o estudo da Botânica na Europa do norte até o século XVI, mas ainda espera dos pesquisadores estudos mais detidos que o posicionem mais corretamente no contexto do desenvolvimento da ciência e medicina medievais. 

terça-feira, 8 de setembro de 2015

Perguntas e Respostas em torno da Matéria Homeopática!






(01). O que é saúde?

Há várias formas de definir o que é saúde, sem esquecer que fazemos parte de um amplo contexto biopsicossocial. Em última análise podemos dizer que saúde é o bem-estar físico e mental, resultante da harmonia do organismo, do equilíbrio de suas energias.

(02). E doença, o que é?

Doença é a consequência da reação do organismo que está em desequilíbrio, em busca do restabelecimento da harmonia energética.
Além do nosso corpo físico, nós temos um “corpo energético”, que flui dinamicamente, fazendo trocas com o meio ambiente e com outras pessoas.
Nós não o vemos, embora possamos senti-lo muitas vezes.
Os pontos de maior concentração energética do organismo são chamados chacras, pela medicina oriental. Quando nosso corpo energético está equilibrado, nosso corpo físico e mental funciona bem. Quando esse equilíbrio é rompido, nosso organismo reage tentando readquirir sua harmonia dinâmica, surgindo então a doença.

(03). Por que essa reação pode acontecer de formas tão variadas?

Ao nascermos, trazemos em nossa bagagem genética, em parte, as doenças que poderemos ter ao longo da vida. Na maioria das vezes, a nossa genética determina apenas uma “tendência” a determinadas doenças, que podem, ou não, vir a se manifestar. Quando entramos em desequilíbrio, a nossa reação vai seguir essas tendências, acrescidas das influências sociais, ocupacionais, culturais etc...

(04). Então como adoecemos?

Há doenças que vem “de fora”. Por exemplo, uma queimadura por exposição excessiva aos raios solares ou um fratura, que é uma reação ao impacto mecânico do trauma. A maioria das doenças, porém, vem “de dentro”. São a manifestação de uma tendência genética que estava silenciosa e “aflorou”, exteriorizando seus sintomas. Isso se deve à ativação ou à inativação de genes, ou ainda a erros nas estruturas dos genes que são chamados de mutação.

(05). O que faz uma tendência genética aflorar?

Geralmente nossas tendências genéticas afloram após passarmos por uma emoção profunda. Algumas pessoas são tão sensíveis, que mesmo emoções boas são capazes de provocar a exteriorização de sintomas.

(06). Então fatos que nos desagradam podem destruir a nossa saúde?

Não exatamente os fatos, uma vez que os mesmos fatos provocam reações diferentes em diferentes pessoas. Se soubermos lidar com os problemas de uma forma tranquila, eles não provocarão nenhuma doença em nós, mas se nos deixarmos abalar por eles, a emoção que eles geram (mágoa, tristeza, insegurança, ciúmes, medo...) pode nos fazer adoecer.

(07). De que forma isso se dá?

Quando estamos sofrendo, as emoções geram uma série de respostas hormonais que visam nos defender de um agressor hipotético (para nosso organismo, um estado de sofrimento é entendido como um agressor à nossa integridade). Essas substâncias, quando em excesso, levam à produção de proteínas dentro do núcleo das nossas células, que por sua vez ativam e inativam genes, gerando doenças.

quarta-feira, 29 de julho de 2015

Indicação dos Complexos Homeopáticos - Almeida Prado







Abaixo, complexos homeopáticos indicados segundo suas numerações:


1. ENXAQUECA

- É um auxiliar nas dores de cabeça ou enxaquecas, que se localizam na fronte, às vezes acompanhadas de enjoos ou vômitos biliosos.

2. FEBRES

- Na fase inicial de febres congestivas e inflamatórias, este Complexo é bastante eficiente. 

3. SINUSITE
- Indicado como auxiliar na sinusite e defluxos catarrais, principalmente quando há dores, secreção de cor amarela ou esverdeada , ou até com laivos de sangue.

4. DEFLUXO
- Auxilia nos casos de nariz escorrendo (coriza) tão comum nas mudanças de temperatura. Aplicado de início, quando há espirros, é um auxiliar de comprovada eficiência.

5. GRIPE
- Eficaz quando o doente se apresenta com cansaço, dores pelo corpo e febre. Tem ação profilática, se for tomado como preventivo.

6. AMIGDALITE
- Auxiliar básico para os primeiros meses de tratamento da amigdalite crônica, caracterizada por dores de garganta e amigdalas doentes. O uso constante deste complexo, durante alguns meses, ajudará a cura definitiva.

7. NEVRALGIA
- Auxiliar nas nevralgias faciais e dores de dente. Essas dores ao longo do maxilar e face penetram, quando muito intensas, pelo ouvido adentro, podendo ser constantes ou crises dolorosas.

8. OTITE
- Indicado como auxiliar nas dores de ouvido, devido à inflamação, às vezes com tendência à supuração. Eficiência comprovada, quando usado logo de início.

9. TOSSE
- Excelente auxiliar na tosse ou rouquidão, com ou sem febre.

10. BRONQUITE
- Auxilia nas tosses e bronquites, principalmente depois de uma gripe.

11. FÍGADO
- Se você sofre de insuficiência hepática, inflamação da vesícula (Vesícula preguiçosa), dores no fígado, pode contar com este Complexo.

12. CÓLICAS DE FÍGADO
- Auxilia nas cólicas ou dores cruciantes no fígado, devido à espasmos da vesícula ou a passagem de pedras (cálculos). Após melhora das crises, pode-se manter o tratamento com o complexo número 11.

13. CÓLICAS DE RINS
- Auxilia nas dores da região lombar, na altura dos rins, e que vão aos poucos caminhando para a parte anterior do abdômen, com tendência a se estenderem em direção à bexiga e testículos, essas cólicas são, muitas vezes, acompanhadas de dores fortes ao urinar.

14. DISPEPSIA
- Eficiente auxiliar no tratamento de digestão difícil, ou dispepsia, acompanhada de sonolência, azia, palpitações e dando a impressão de grande peso no estômago.

15. NEFRITE
- Nefrite ou inflamação nos rins, muitas vezes acompanhada de edemas (inchaço). Caracteriza-se pela presença de albumina na urina e cilindrúria. O uso deste complexo associado à dieta alimentar são fatores muito positivos neste tratamento.

16. CISTITE
- Perfeito auxiliar nos processos de inflamação da bexiga, acompanhada de puxos e dor ao urinar.

18. PROSTATITE
- É um excelente auxiliar nesta doença, caracterizada por dores na região prostática (pontadas, sensação de peso ou fisgadas), e certa dificuldade ao urinar.

19. GASTRALGIA
- Auxilia nas dores de estomago, contínuas ou periódicas, geralmente acompanhadas por azia, o que muitas vezes, é indício de lesões ulcerosas.

20. HEMORRÓIDAS
- As hemorroidas podem ou não sangrar, as vezes caracterizam-se por coceira local ou dores. Este complexo é um auxiliar positivo nestas situações e consegue-se um alívio ainda maior, quando se associa ao uso do supositório ou pomada de Peônia.

domingo, 8 de fevereiro de 2015

Os grandes Benefícios do Cloreto de Magnésio P.A. - Iridologia







Está comprovado cientificamente que a grande maioria dos seres humanos apresentam carência do elemento Magnésio no organismo, sendo este muito importante para o nosso metabolismo.
O stress, a idade, drogas, bebidas alcoólicas, fumo, alimentação deficiente podem levar a uma carência cada vez maior resultando em complicações como artrose, problemas reumáticos, arritmias, infarto e problemas circulatórios.

O CLORETO DE MAGNÉSIO É:

• Suplemento mineral, procedente da água do mar.
• Catalisa a atividade de enzimas, hormônios e vitaminas necessárias à vida,
• estimula as sínteses bioquímicas do organismo,
• age sobre o sistema simpático, freando a atividade nervosa,
• acelera a respiração celular,
• influi sobre o equilíbrio neuromuscular,
• entra na formação dos dentes e ossos,
• regula a absorção do cálcio e potássio.
• Equilibra o ph sanguíneo pela neutralização direta de ácidos no sangue.

Como resultado, ele colabora para a formação e fortalecimento dos tecidos ósseos e cartilaginosos, revigorando o organismo e estimulando sua produção de defesas contra enfermidades.

O cloreto de magnésio não é remédio, mas alimento. Não tem contraindicação, a não ser para quem sofra de insuficiência renal. É compatível com qualquer medicamento simultâneo. O adulto precisaria obter dos alimentos o equivalente a três doses; se não conseguir, pode aumentar um pouco a dose diária para não adoecer; dificilmente se ultrapassa o limite, pois as doses indicadas para pessoas de 40 a 100 anos são mínimas.

O cloreto de magnésio põe em ordem todo o corpo. É substituível pelo hidróxido de magnésio (leite de magnésia), pois este ao entrar no estômago reage com o ácido clorídrico, transfomando-se em cloreto. Contudo a absorção intestinal do cloreto é superior à do hidróxido.

HISTÓRICO:

O primeiro proeminente pesquisador a investigar e a promover os efeitos antibióticos do magnésio foi um cirurgião francês, Professor Pierre Delbet MD. Em 1915 ele foi à procura de uma solução para limpar feridas dos soldados, porque ele descobriu que os antissépticos tradicionalmente utilizados nos tecidos danificados incentivavam as infecções em vez de preveni-las. Em todos os seus testes a solução de cloreto de magnésio foi de longe a melhor. Não somente ele era inofensivo para os tecidos, mas também aumentava enormemente a atividade dos leucócitos e a fagocitose, a destruição de micróbios.

Mais tarde o Prof Delbet também realizou experimentos com aplicações internas de cloreto de magnésio e descobriu ser um poderoso imuno-estimulante. Em suas experiências a fagocitose aumentou em até 333%. Isto significa que após ingestão do cloreto de magnésio o mesmo número de glóbulos brancos destruía até três vezes mais micróbios do que antes.

Gradualmente o Prof Delbet descobriu que o cloreto de magnésio era benéfico para uma ampla gama de doenças. Estes incluíram doenças do aparelho digestivo, tais como colite e problemas na vesícula, doença de Parkinson, tremores e cãibras musculares, acne, eczema, psoríase, verrugas e prurido cutâneo, impotência, hipertrofia prostática, cerebral e problemas circulatórios, asma, febre, urticária e reações anafiláticas. Cabelo e unhas ficaram mais fortes e saudáveis e doentes tinham mais energia.
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