segunda-feira, 9 de novembro de 2015

Iridologia e Irisdiagnose, o passado e o futuro no presente!



Por: Celso Zymon


Sobre a iridologia, é notável iniciar com um dado interessante sobre o nome íris. Essa parte dos olhos foi assim denominada pelos gregos em homenagem a Íris, deusa do arco-íris. O estudo da íris é hoje um dos temas mais intrigante, e ao mesmo tempo científico, sobre o estudo do ser humano.

Há muitas vertentes dentro da iridologia, assim como sua utilização, que passa desde o diagnóstico preventivo de saúde, seguindo pelas características da personalidade, até mesmo testes para recrutamento e seleção de pessoal em empresas (RH), e ainda para identificação em locais secretos como podem ser vistos em filmes hollywoodianos, o que não é mais ficção e, sim, uma grande realidade por ser a íris única e por conter dados mais precisos que a digital.

Como bem escreveu um dos maiores pesquisadores atuais da iridologia, Arnaldo Gauer, “a íris não é um sonho feito de luz, ela brilha com a saúde e turva-se com a enfermidade”. Assim também como já descrito nos meios bíblicos, “os olhos são o espelho da alma”.

Biologicamente, a íris possui o tecido mais complexo do nosso corpo que fica exposto ao mundo externo e também é considerada uma extensão do cérebro com uma variada gama de terminais nervosos, tecidos e capilares sanguíneos. Por sua vez, toda essa intrínseca cadeia de microssistemas estão conectados aos órgãos do corpo e assim refletem, como na reflexologia, a qualidade de cada um. Para quem não conhece a reflexologia, apenas para ilustrar, é a terapia de massagem nos pés, estimulando ou sedando pontos reflexos também aos órgãos do corpo, sendo possível massagear o corpo todo indiretamente através dos pés. O mesmo ocorre com as orelhas onde temos a auriculoterapia, nas mãos onde podemos realizar a acupuntura KORYO e também na ponta dos dedos que podem ser detectados distúrbios energéticos através da Bioeletrografia, popularmente conhecida por fotografia kirlian.

A análise da íris se dá através de um mapa de zonas onde durante anos de estudo e pesquisas pode-se registrar com precisão as áreas da íris correspondentes aos órgãos do corpo e com isso, ao se efetuar uma avaliação minuciosa destas regiões, é possível encontrar qual órgão pode estar apresentando algum tipo de debilidade.

Nomes como Dr. Bernard Jensen, Dr. Gurudev, Dr. Celso Batelho, Denny Johnson, Dr. Clodoaldo Pacheco se destacam na iridologia brasileira e mundial e não podemos deixar de citá-los, pois graças a estes podemos hoje ter mais luz na iridologia, o que considero o futuro da medicina mundial.

Um pouco da história da iridologia é possível ser encontrada também na Wikipédia, já que nos tempos modernos a internet tem papel fundamental como referência em todos os processos de aprendizado, e dela transcrevemos aqui um breve histórico para que possamos neste artigo ver que o estudo da íris não é algo novo:

“O hábito de examinar os olhos de uma pessoa para ajudar a avaliar a sua saúde existe pelo menos desde a antiga Grécia. A primeira descrição de princípios da iridologia como homolateralidade é encontrada na Chiromatica Medica, obra publicada em 1665 por Philippus Meyeus (Philip Meyen von Coburg). Trinta anos mais tarde, em 1695, mais um livro surgiu, intitulado 'Os olhos e seus sinais', de autoria de Cristian Haertls. O primeiro uso da palavra Augendiagnostik ('diagnóstico do olho'), é atribuído a Ignatz von Péczely, um médico húngaro do século XIX. A história mais comum sobre como o método foi criado é a de que von Péczely encontrou linhas na íris de um paciente que estava tratando de uma fratura na perna que eram muito semelhantes às de uma coruja cuja pata von Péczely havia quebrado anos antes (no entanto, essa história foi desmascarada como falsa pelo sobrinho do mesmo, August von Péczely, no primeiro congresso internacional de iridologia)”.

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