terça-feira, 25 de setembro de 2018

A cura para além da física: Auto-Isopatia Energética - Iridologia




PRINCÍPIOS GERAIS


A AUTO-ISOPATIA ENERGÉTICA é uma "terapêutica" vocacionada a auto-cura.

Pode também ser exercido por terapeutas, muito especialmente pelos de Florais de Bach. É um processo lógico e revolucionário de cura!

Mas, deve ser sempre considerada uma "terapia" que complementa a determinada pela medicina convencional ou alopática, onde esta é em regra exercida. Deste modo, em caso algum, o paciente deverá abandonar as prescrições e determinações do seu médico assistente, seja nomeadamente, alopata ou homeopata.

A eficiência da terapêutica, conducente à aniquilação ou minimização dos sintomas, fará com que este venha eventualmente a restringir ou até mesmo retirar a medicação, quando se apresentar desnecessária.

Interessante será verificar a sua ação na melhoria quase imediata do estado mental dos pacientes, corrigindo desvios, obviado pelo sofrimento psicológico, cuja insuportabilidade supera múltiplas vezes o padecimento físico, seguindo-se-lhe a beneficiação progressiva de sintomas patológicos específicos do enfermo ou da enfermidade.

No entanto, mesmo perante sinais evidentes de cura, o paciente deve confirmar os resultados por intermédio de diagnóstico determinado pelo médico assistente, obviando assim a situações gravosas de obscurecimento sintomático. Do mesmo modo, diga-se, que os critérios de "alta", não são pessoais, mas dependem de avaliação especializada (médico assistente).

Para Hahnemann existe uma “força vital” imaterial, que anima dinamicamente o organismo material, preservando todas as partes do corpo em excelente e harmônica operação vivificante, tanto no que diz respeito às sensações como no tocante às funções. Todo o organismo é possuidor de uma “força” distinta das suas propriedades físico-químicas que, em equilíbrio, gera a sua harmonia e consequentemente a defesa contra as agressões a que se encontra inelutavelmente sujeito.

Assim, o organismo material, sem esta “força vital”, é incapaz de sentir e de se conservar a si mesmo. Está, portanto, morto, decompondo-se e desintegrando-se nos seus elementos químicos.

Quando um indivíduo fica enfermo, é esta força vital imaterial, ativa e presente em todas as partes do corpo, que sofre alterações determinadas pela influência dinâmica do agente mórbido hostil à vida, gerando nele sensações desagradáveis e manifestações irregulares a que chamamos de doença.

Nesta perspectiva, as doenças não são mais que transtornos do estado de saúde, manifestando-se por sintomas mórbidos.

Não estamos certos, nem poderíamos estar – por insuficiência de meios científicos – de que a base da cura se estrutura na destruição de uma afecção mais débil do organismo, por outra mais forte do que esta – a provocada por medicamentos com sintomas semelhantes, mas superiores aos da doença natural em potência –, se esta última é muito semelhante àquela nas suas múltiplas exteriorizações.

A cura homeopática é explicada pela imposição de uma doença artificial semelhante, mas mais forte do que a natural – veja-se o parágrafo 29 do Organon.

A “força vital”, tal como a entendemos é o fundamento base ou estrutura da vida, e deve ser percebida como uma força em ação e reação contínuas.

É uma energia, não a física, que é a capacidade que um sistema possui de realizar trabalho, definindo-se este como o produto de uma força pela distância ao longo da qual ela age. Não é propriamente o poder de mover os objetos materiais. É a que não tem qualquer relação com a mecânica, com os conceitos da física clássica ou contemporânea, não sendo visível ou mensurável por qualquer instrumento científico, pelo menos no estado atual dos nossos parcos conhecimentos.

No Cosmos, tudo é energia, apesar da inevitável variação de concentrações. Nós somos uma substância complexa com um modelo energético específico, tal como qualquer outra do universo, quer orgânica quer inorgânica.

A doença resulta de alterações energéticas, e estas modificações imateriais endógenas, manifestam-se externamente e podem ser plasmadas em objetos externos, muito especialmente na água, que pelos seus atributos é de uma plasticidade excepcional.

A imagem energética não molecular fica impressa na água, com todos os seus desvios, desequilíbrios, variações de concentração, espelhando rigorosamente as influências dinâmicas do agente mórbido, entendido em sentido lato. Existem hoje, métodos de digitalizar tais imagens, sendo perceptível substanciais diferenças nos seres submetidos à observação.

Neste particular, quando plasmamos a informação energética de uma entidade viva, aqui sim, estamos a criar um medicamento que ao agir, o vai fazer pela lei dos iguais – igual cura igual – e não, pela da similitude – semelhante cura semelhante. Este modelo energético representa o nosso aequale.

Com a diluição e dinamização do líquido, vamos obter por ressonância, no movimento extraordinariamente violento e caótico da agitação, a replicação da informação não molecular, que tem a propriedade de pelo “efeito antídoto” reequilibrar todo o sistema energético do organismo, e como sua consequência as forças físico-químicas dele estritamente dependentes.

Como veremos, a energia é plasmada no “frasco medicamento”, uniformemente e de modo não condensado. Com a primeira diluição e respectiva sucussão, as gotículas de água que restaram após vazamento são vigorosamente agitadas, condensando-se a informação. 

O mesmo irá ocorrer quando procedermos à segunda diluição/sucussão, com um acréscimo de condensação da informação. Assim, quanto maior a diluição, maior a condensação de informação, e maior a potência e eficácia do remédio. Quando ingerido pelo paciente, a imagem energética condensada, influirá vigorosamente na energia em desequilíbrio, fazendo-a retomar a estabilidade natural e por via desta serão aniquiladas as condições mórbidas.

A Auto-isopatia Energética, toma em consideração tal como a isopatia, em sentido amplo, a individualidade de cada paciente, e utilizando as suas informações próprias, com uma determinada frequência ou ressonância, permite o justo equilíbrio da sua energia vital e concomitantemente da sua saúde.

O Aequale vai bem mais longe do que o simillimum, mesmo o perfeito, porquanto nem lhe faltam nem se excedem sinais ou sintomas.

segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018

Iridologia ou Irisdiagnose - Conhecendo a partir de fora!



A Irisdiagnose como um método de análise, baseia-se em várias técnicas e na metafísica da saúde, e procura identificar tendências e padrões organizacionais do Ser, no nível bio-orgânico/biofísico e comportamental, através de sinais observados na íris, propiciando orientações específicas e o autoconhecimento.
Este método convida a pessoa a participar do seu processo terapêutico, tendo em vista que as mudanças que se fizerem necessárias terão que ser realizadas por ela mesma.

Desequilíbrios detectados pela análise iridológica afetam nosso corpo e isso se torna possível porque a íris nos permite conhecer as polaridades cerebrais, o ponto de stress, a introversão/extroversão de uma pessoa, tendências e características profissionais, padrões de relacionamentos entre casais, cronirischio (técnica italiana que nos permite conhecer a idade/período em que ocorreu um trauma e como esse trauma ainda pode estar causando ansiedade, medo, sentimentos de inferioridade e depressão).

A Irisdiagnose é uma ciência que tem como objetivo o estudo da íris e sua relação com as alterações que ocorrem com o nosso organismo, sejam elas orgânicas, metabólicas, nutricionais, nervosas, hormonais, assim como as influências psíquicas e emocionais.

O olho está formado aos 6 – 7 anos de idade e na íris ficam registrados o que chamamos de órgãos de choque ou órgãos de menor resistência, isto é, os órgãos que nasceram mais fracos. São esses órgãos que primeiro sofrem as consequências de uma agressão orgânica/comportamental (vida sedentária, estresse, desnutrição, etc). A íris é formada por fibras e é através da observação das estruturas dessas fibras e da pigmentação (sua cor) que o profissional identifica os órgãos de choque bem como os desequilíbrios no organismo/comportamento.

Todas as partes do nosso organismo estão representadas na íris que é a parte colorida dos nossos olhos e o seu estudo pode revelar muito sobre a nossa saúde, nossos comportamentos, bem como a carga genética que recebemos.

É importante ressaltar que a Irisdiagnose não é terapia e sim uma ferramenta de pré-diagnose que pode ser utilizada por profissionais da área da saúde ou outros profissionais.

Bernard Jensen (americano) desenvolveu um mapa onde nele está indicada a posição relativa de cada órgão representado na íris. A íris direita representa os órgãos que estão localizados do lado direito do corpo e a íris esquerda os que estão localizados do lado esquerdo. Por exemplo: o fígado está representado na íris direita, o baço na íris esquerda. Já a tireoide está representada nas duas íris.

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