PRINCÍPIOS
GERAIS
A AUTO-ISOPATIA ENERGÉTICA é uma "terapêutica" vocacionada
a auto-cura.
Pode também ser exercido por
terapeutas, muito especialmente pelos de Florais de Bach. É um processo lógico
e revolucionário de cura!
Mas, deve ser sempre considerada
uma "terapia" que complementa a determinada pela medicina
convencional ou alopática, onde esta é em regra exercida. Deste modo, em caso
algum, o paciente deverá abandonar as prescrições e determinações do seu médico
assistente, seja nomeadamente, alopata ou homeopata.
A eficiência da terapêutica,
conducente à aniquilação ou minimização dos sintomas, fará com que este venha
eventualmente a restringir ou até mesmo retirar a medicação, quando se apresentar
desnecessária.
Interessante será verificar
a sua ação na melhoria quase imediata do estado mental dos pacientes,
corrigindo desvios, obviado pelo sofrimento psicológico, cuja insuportabilidade
supera múltiplas vezes o padecimento físico, seguindo-se-lhe a beneficiação
progressiva de sintomas patológicos específicos do enfermo ou da enfermidade.
No entanto, mesmo perante
sinais evidentes de cura, o paciente deve confirmar os resultados por
intermédio de diagnóstico determinado pelo médico assistente, obviando assim a
situações gravosas de obscurecimento sintomático. Do mesmo modo, diga-se, que
os critérios de "alta", não são pessoais, mas dependem de avaliação
especializada (médico assistente).
Para Hahnemann existe uma
“força vital” imaterial, que anima dinamicamente o organismo material,
preservando todas as partes do corpo em excelente e harmônica operação
vivificante, tanto no que diz respeito às sensações como no tocante às funções.
Todo o organismo é possuidor de uma “força” distinta das suas propriedades
físico-químicas que, em equilíbrio, gera a sua harmonia e consequentemente a
defesa contra as agressões a que se encontra inelutavelmente sujeito.
Assim, o organismo material,
sem esta “força vital”, é incapaz de sentir e de se conservar a si mesmo. Está,
portanto, morto, decompondo-se e desintegrando-se nos seus elementos químicos.
Quando um indivíduo fica
enfermo, é esta força vital imaterial, ativa e presente em todas as partes do
corpo, que sofre alterações determinadas pela influência dinâmica do agente
mórbido hostil à vida, gerando nele sensações desagradáveis e manifestações
irregulares a que chamamos de doença.
Nesta perspectiva, as
doenças não são mais que transtornos do estado de saúde, manifestando-se por
sintomas mórbidos.
Não estamos certos, nem
poderíamos estar – por insuficiência de meios científicos – de que a base da
cura se estrutura na destruição de uma afecção mais débil do organismo, por
outra mais forte do que esta – a provocada por medicamentos com sintomas
semelhantes, mas superiores aos da doença natural em potência –, se esta última
é muito semelhante àquela nas suas múltiplas exteriorizações.
A cura homeopática é
explicada pela imposição de uma doença artificial semelhante, mas mais forte do
que a natural – veja-se o parágrafo 29 do Organon.
A “força vital”, tal como a
entendemos é o fundamento base ou estrutura da vida, e deve ser percebida como
uma força em ação e reação contínuas.
É uma energia, não a física,
que é a capacidade que um sistema possui de realizar trabalho, definindo-se
este como o produto de uma força pela distância ao longo da qual ela age. Não é
propriamente o poder de mover os objetos materiais. É a que não tem qualquer
relação com a mecânica, com os conceitos da física clássica ou contemporânea,
não sendo visível ou mensurável por qualquer instrumento científico, pelo menos
no estado atual dos nossos parcos conhecimentos.
No Cosmos, tudo é energia,
apesar da inevitável variação de concentrações. Nós somos uma substância
complexa com um modelo energético específico, tal como qualquer outra do
universo, quer orgânica quer inorgânica.
A
doença resulta de alterações energéticas, e estas modificações imateriais
endógenas, manifestam-se externamente e podem ser plasmadas em objetos
externos, muito especialmente na água, que pelos seus atributos é de uma
plasticidade excepcional.
A imagem energética não molecular fica impressa na
água, com todos os seus desvios, desequilíbrios, variações de concentração,
espelhando rigorosamente as influências dinâmicas do agente mórbido, entendido
em sentido lato. Existem hoje, métodos de digitalizar tais imagens, sendo perceptível
substanciais diferenças nos seres submetidos à observação.
Neste particular, quando
plasmamos a informação energética de uma entidade viva, aqui sim, estamos a
criar um medicamento que ao agir, o vai fazer pela lei dos iguais – igual cura
igual – e não, pela da similitude – semelhante cura semelhante. Este modelo
energético representa o nosso aequale.
Com a diluição e dinamização
do líquido, vamos obter por ressonância, no movimento extraordinariamente
violento e caótico da agitação, a replicação da informação não molecular, que
tem a propriedade de pelo “efeito antídoto” reequilibrar todo o sistema
energético do organismo, e como sua consequência as forças físico-químicas dele
estritamente dependentes.
Como veremos, a energia é
plasmada no “frasco medicamento”, uniformemente e de modo não condensado. Com a
primeira diluição e respectiva sucussão, as gotículas de água que restaram após
vazamento são vigorosamente agitadas, condensando-se a informação.
O mesmo irá
ocorrer quando procedermos à segunda diluição/sucussão, com um acréscimo de
condensação da informação. Assim, quanto maior a diluição, maior a condensação
de informação, e maior a potência e eficácia do remédio. Quando ingerido pelo
paciente, a imagem energética condensada, influirá vigorosamente na energia em
desequilíbrio, fazendo-a retomar a estabilidade natural e por via desta serão
aniquiladas as condições mórbidas.
A Auto-isopatia Energética,
toma em consideração tal como a isopatia, em sentido amplo, a individualidade
de cada paciente, e utilizando as suas informações próprias, com uma
determinada frequência ou ressonância, permite o justo equilíbrio da sua
energia vital e concomitantemente da sua saúde.
O Aequale vai bem mais longe do que o simillimum, mesmo o perfeito, porquanto nem lhe faltam nem se
excedem sinais ou sintomas.